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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
07/07/2018 |
Data da última atualização: |
07/07/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
AMARIZ, A.; LIMA, M. A. C. de; ALVES, R. E. |
Afiliação: |
ANDREIA AMARIZ, UFERSA; MARIA AUXILIADORA COELHO DE LIMA, CPATSA; RICARDO ELESBAO ALVES, CNPAT. |
Título: |
Quality and antioxidant potential of byproducts from refining of fruit pulp. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Food Science and Technology, v. 38, n. 2, p. 203-209, abr./jun. 2018. |
DOI: |
10.1590/fst.25816 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
he potential use of byproducts from fruit processing has been evaluated in order to propose new uses as well as reducing costs and environmental impact. Most of the studies are focused on byproducts from primary transformation. However, byproducts from secondary transformation can reserve similar reuse opportunities. The aim of this study was to characterize chemical composition and antioxidant capacity that remained on byproducts from fruit processing at the pulp refinement stage. The byproducts from pulp refining were evaluated in cashew, cocoa, cupuassu, genipap, papaya, passion fruit seed, plum, soursop (pulp and seeds), strawberry, tamarind (pulp and seeds), umbu and yellow mombin fruits. Water activity, acidity, pH, soluble solids, sugars, starch, pectins, ascorbic acid, carotenoids and polyphenols, and the antioxidant activity were analyzed. The byproducts from the refinement of soursop related to the fibrous pulp showed the highest soluble solids and pectic compounds content, while the seeds byproducts constituted a source of starch. The byproducts from the refining of pulp from yellow mombin and papaya were sources of carotenoids. The highest starch and polyphenols contents, as well as antioxidant activities peak on the refining of byproducts of tamarind. The byproducts studied maintained chemical compounds and bioactive components that hold potential reuse. |
Palavras-Chave: |
Aplicação prática; Carotenóides; Fonte de carboidrato; Polifenóis. |
Thesagro: |
Composição Química; Fruta; Polpa de Fruta; Processamento; Subproduto. |
Thesaurus Nal: |
Byproducts; Fruit pulp. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/179467/1/dORA-2018.pdf
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Marc: |
LEADER 02214naa a2200289 a 4500 001 2093074 005 2018-07-07 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1590/fst.25816$2DOI 100 1 $aAMARIZ, A. 245 $aQuality and antioxidant potential of byproducts from refining of fruit pulp.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $ahe potential use of byproducts from fruit processing has been evaluated in order to propose new uses as well as reducing costs and environmental impact. Most of the studies are focused on byproducts from primary transformation. However, byproducts from secondary transformation can reserve similar reuse opportunities. The aim of this study was to characterize chemical composition and antioxidant capacity that remained on byproducts from fruit processing at the pulp refinement stage. The byproducts from pulp refining were evaluated in cashew, cocoa, cupuassu, genipap, papaya, passion fruit seed, plum, soursop (pulp and seeds), strawberry, tamarind (pulp and seeds), umbu and yellow mombin fruits. Water activity, acidity, pH, soluble solids, sugars, starch, pectins, ascorbic acid, carotenoids and polyphenols, and the antioxidant activity were analyzed. The byproducts from the refinement of soursop related to the fibrous pulp showed the highest soluble solids and pectic compounds content, while the seeds byproducts constituted a source of starch. The byproducts from the refining of pulp from yellow mombin and papaya were sources of carotenoids. The highest starch and polyphenols contents, as well as antioxidant activities peak on the refining of byproducts of tamarind. The byproducts studied maintained chemical compounds and bioactive components that hold potential reuse. 650 $aByproducts 650 $aFruit pulp 650 $aComposição Química 650 $aFruta 650 $aPolpa de Fruta 650 $aProcessamento 650 $aSubproduto 653 $aAplicação prática 653 $aCarotenóides 653 $aFonte de carboidrato 653 $aPolifenóis 700 1 $aLIMA, M. A. C. de 700 1 $aALVES, R. E. 773 $tFood Science and Technology$gv. 38, n. 2, p. 203-209, abr./jun. 2018.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
03/09/2008 |
Data da última atualização: |
05/09/2008 |
Autoria: |
OLIVEIRA, N. da S. A.; OLIVEIRA NETO, S. N. de; LISBOA, A. C.; LELES, P. S. dos S. |
Afiliação: |
Norton da Silva A. Oliveira, UFRRJ; Sílvio Nolasco de Oliveira Neto, DEF/UFV; Alysson Canabrava Lisboa, UFRRJ; Paulo Sérgio dos Santos Leles, UFRRJ. |
Título: |
Crescimento de Chorisia speciosa St. Hill em diferentes espaçamentos para recomposição florestal. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DINÂMICAS DE FLORESTAS, 1., 2008, Curitiba. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM.
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ISBN: |
978-85-89281-22-5 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo 26. |
Conteúdo: |
A paineira (Chorisia speciosa St. Hill), pertencente à família Bombacaceae, é uma das espécies mais utilizadas para plantios mistos em recomposição florestal pelo seu crescimento relativamente rápido, em relação às outras espécies da flora brasileira e à sua rusticidade. Este trabalho teve como objetivo verificar a influência do espaçamento de plantio no crescimento em altura de paineira, em plantios de recomposição florestal, na Bacia do Rio Guandu, do Estado do Rio de Janeiro. O trabalho foi desenvolvido em área da Usina Termoelétrica Barbosa Lima Sobrinho, Município de Seropédica, RJ. O experimento foi instalado entre outubro e dezembro de 2004. Juntamente com a paineira, foram utilizadas outras 47 espécies arbóreas, estabelecidas nos espaçamentos 1,0 m x 0,5 m; 1,5 m x 1,0 m e 2,0 m x 1,5 m, os quais constituem os tratamentos. Para cada espaçamento foi utilizada uma área de plantio de 3.300 m2. Aos 12, 24 e 36 meses
após plantio, para cada espaçamento, avaliou-se a altura total de dez plantas de paineira.
Constatou-se que aos 12 meses não houve diferenças significativas no crescimento em altura das plantas. Na avaliação realizada aos 24 meses de idade, as plantas do espaçamento 1,5 m x 1,0 m apresentaram valores médios de altura significativamente superiores aos demais espaçamentos. Aos 36 meses de idade, os valores médios de altura das plantas de paineira no espaçamento 1,0 m x 0,5 m, 1,5 m x 1,0 m e 2,0 m x 1,5 m foram respectivamente de 4,57 m; 5,64 m e 5,50 m, constatando-se que a média de altura das plantas do espaçamento mais fechado foi significativamente inferior aos demais espaçamentos. Conclui-se que o espaçamento influenciou o crescimento da paineira e que, até a idade de três anos, não houve um padrão de crescimento em função do espaçamento, sendo necessário acompanhar o crescimento em idades futuras. MenosA paineira (Chorisia speciosa St. Hill), pertencente à família Bombacaceae, é uma das espécies mais utilizadas para plantios mistos em recomposição florestal pelo seu crescimento relativamente rápido, em relação às outras espécies da flora brasileira e à sua rusticidade. Este trabalho teve como objetivo verificar a influência do espaçamento de plantio no crescimento em altura de paineira, em plantios de recomposição florestal, na Bacia do Rio Guandu, do Estado do Rio de Janeiro. O trabalho foi desenvolvido em área da Usina Termoelétrica Barbosa Lima Sobrinho, Município de Seropédica, RJ. O experimento foi instalado entre outubro e dezembro de 2004. Juntamente com a paineira, foram utilizadas outras 47 espécies arbóreas, estabelecidas nos espaçamentos 1,0 m x 0,5 m; 1,5 m x 1,0 m e 2,0 m x 1,5 m, os quais constituem os tratamentos. Para cada espaçamento foi utilizada uma área de plantio de 3.300 m2. Aos 12, 24 e 36 meses
após plantio, para cada espaçamento, avaliou-se a altura total de dez plantas de paineira.
Constatou-se que aos 12 meses não houve diferenças significativas no crescimento em altura das plantas. Na avaliação realizada aos 24 meses de idade, as plantas do espaçamento 1,5 m x 1,0 m apresentaram valores médios de altura significativamente superiores aos demais espaçamentos. Aos 36 meses de idade, os valores médios de altura das plantas de paineira no espaçamento 1,0 m x 0,5 m, 1,5 m x 1,0 m e 2,0 m x 1,5 m foram respectivamente de 4,57 m; 5,64 m e 5,50 m, consta... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Recomposição florestal. |
Thesagro: |
Chorisia Speciosa; Crescimento. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02639naa a2200229 a 4500 001 1314706 005 2008-09-05 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a978-85-89281-22-5 100 1 $aOLIVEIRA, N. da S. A. 245 $aCrescimento de Chorisia speciosa St. Hill em diferentes espaçamentos para recomposição florestal. 260 $c2008 300 $c1 CD-ROM. 500 $aResumo 26. 520 $aA paineira (Chorisia speciosa St. Hill), pertencente à família Bombacaceae, é uma das espécies mais utilizadas para plantios mistos em recomposição florestal pelo seu crescimento relativamente rápido, em relação às outras espécies da flora brasileira e à sua rusticidade. Este trabalho teve como objetivo verificar a influência do espaçamento de plantio no crescimento em altura de paineira, em plantios de recomposição florestal, na Bacia do Rio Guandu, do Estado do Rio de Janeiro. O trabalho foi desenvolvido em área da Usina Termoelétrica Barbosa Lima Sobrinho, Município de Seropédica, RJ. O experimento foi instalado entre outubro e dezembro de 2004. Juntamente com a paineira, foram utilizadas outras 47 espécies arbóreas, estabelecidas nos espaçamentos 1,0 m x 0,5 m; 1,5 m x 1,0 m e 2,0 m x 1,5 m, os quais constituem os tratamentos. Para cada espaçamento foi utilizada uma área de plantio de 3.300 m2. Aos 12, 24 e 36 meses após plantio, para cada espaçamento, avaliou-se a altura total de dez plantas de paineira. Constatou-se que aos 12 meses não houve diferenças significativas no crescimento em altura das plantas. Na avaliação realizada aos 24 meses de idade, as plantas do espaçamento 1,5 m x 1,0 m apresentaram valores médios de altura significativamente superiores aos demais espaçamentos. Aos 36 meses de idade, os valores médios de altura das plantas de paineira no espaçamento 1,0 m x 0,5 m, 1,5 m x 1,0 m e 2,0 m x 1,5 m foram respectivamente de 4,57 m; 5,64 m e 5,50 m, constatando-se que a média de altura das plantas do espaçamento mais fechado foi significativamente inferior aos demais espaçamentos. Conclui-se que o espaçamento influenciou o crescimento da paineira e que, até a idade de três anos, não houve um padrão de crescimento em função do espaçamento, sendo necessário acompanhar o crescimento em idades futuras. 650 $aChorisia Speciosa 650 $aCrescimento 653 $aRecomposição florestal 700 1 $aOLIVEIRA NETO, S. N. de 700 1 $aLISBOA, A. C. 700 1 $aLELES, P. S. dos S. 773 $tIn: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DINÂMICAS DE FLORESTAS, 1., 2008, Curitiba. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008.
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